Além de toda a concepção pedagógica, não faltaram razões pessoais para que Gonçalo de Medeiros abraçasse a causa da EVH. A duras penas, ele sobrevivia a um drama comum a muitos: apesar da realização profissional, buscava a felicidade. Quer conhecer essa história?
“Eu trabalhei em empresas importantes, como Banco do Brasil e Banco Central. Profissionalmente, tive uma carreira de sucesso. Contudo, algo faltava em mim. E isso, de fato, impedia minha felicidade. Nessa época, sofria de várias crises de enxaqueca por semana. Um horror! Havia percorrido todas as especialidades médicas. Nessa jornada encontrei médicos que padeciam do mesmo desconforto. Dei-me conta da importância da EVH quando, numa manhã, e ainda na cama, sentia uma dor de cabeça aguda. Ao invés de me levantar para tomar remédios, fiquei quieto, relaxando cada parte do meu corpo. E, repentinamente, notei que a dor de cabeça havia sumido. Logo concluí que a causa do meu desconforto físico era a ausência de paz emocional e mental. Revi toda a minha vida.”